Uma manifestação chamou a atenção de passageiros no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana, na manhã deste domingo (28/4). Cerca de 30 pessoas e 20 cães, principalmente labradores e golden retrievers, foram ao local pedir justiça no caso de Joca, o cão de 4 anos qu♉e morreu durante uma falha no transporte🌳 aéreo da Gollog, empresa da companhia aéreಌa Gol, na última segunda-feira (22).
Carolina Pena de Almeida, de 42 anos, é tutora de duas cadelas da mesma raça de Joca e uma das organizadoras da manifestação. “Além de mostrar toda a indignação com o caso do Joca, que aconteceu essa semana, viemos pedir melhores condições de transporte para os nossos pets. Não temos segurança para enviar os cachorrinhos nesse tipo de serviço. Queremos que isso mude”, afirmou.
Caso Pandora e projetos de lei
Adriana relembrou ainda sobre o caso da cadela Pandora, uma vira-lata caramelo de um tutor pernambucano, que estrela bet:fugiu duran🍌te o transporte e ficou desaparecida, há três anos. “Ele estava se deslocando por causa de uma𒀰 oportunidade de trabalho. Pela mesma empresa Gol. O animal fugiu. Esse senhor perdeu a oportunidade de trabalho, largou tudo até conseguir encontrar a Pandora, que estava no aeroporto. Ainda bem que foi encontrada viva.&rdqu꧟o;
A defensora animal afirma que, três anos depois desse episódio, nada mudou em relação ao transporte dos animais por empresas aéreas. “Estou estudando e descobri que a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) não tem uma legislação própria, não obriga as empresas que fazem o transporte aéreo, a ter uma legislação, um procedimento ou protocolo unificado, pautado pelo bem estar animal, com técnicos definindo isso. Cada uma faz o que quer e como quer.”