28/04/2024 11:59
ಞ - atualizado 2🎀8/04/2024 12:09
Roberto Fonseca
Em fevereiro, o presidente Ilham Aliyev foi reeleito para mais um mandato de sete anos à frente do Azerbaijão. Ele e o pai, Heydar Aliyev, morto em 2003, praticamente se revezaram no comando da nação desde a declaração de independência da extinta União Soviética, em outubro de 1991. Um grupo de 790 observadores internacionais de 89 países, que representavam 72 organizações de todo o mundo, acompanharam e monitoraram o processo eleitoral no Azerbaijão. No dia seguinte à eleição, disputada em 8 de fevereiro, o embaixador Elchin Amirbayov, conselheiro de Aliyev em missões especiais, recebeu o Correio em seu gabinete, no 26º andar do Port Baku Business Tower, e falou um pouco sobre as relações entre o Brasil e o Azerbaijão. Confira os principais trechos da entrevista:
O Azerbaijão vai sediar, em novembro, a COP -29, a cúpula do clima da ONU. Quais são as expectativas?
Em 2025, será a vez de o Brasil, em Belém, sediar a COP -30. Como o senhor vê a relação entre os dois países?
Depois de décadas, chegou ao fim o conflito armado entre a Armênia e o Azerbaijão pelo controle da região de Nagorno- Karabakh. Quais são os próximos passos dessa relação?